domingo, 25 de julho de 2010

SAFÁRI DE HISTÓRIAS - Espetáculo Infantil

Teatro de Bonecos e Atores

Texto original Conceição Rosière

Direção/2001: Conceição Rosière
Direção/2006: Dayse Belico

Participaram do SAFÁRI DE HISTÓRIAS/versão 2001, incluindo todas as substituições, os seguintes atores: Pauline Braga, Fátima Santana, Cauê Salles e Cecília Bizzotto

Participaram do SAFÁRI DE HISTÓRIAS/versão 2006, incluindo todas as substituições, os seguinte atores: Gabriela Chiari, Elisa Santana, Cauê Salles, Dayse Belico, Juliana Palhares e Rita Gusmão






































A HISTÓRIA

A floresta está agitada. O novo príncipe será coroado: o pequeno leão Leonardo Augusto, o Léo. Mas ele não sabe rugir, e se ele não rugir não poderá ser rei. Isso desperta a cobiça da cobra e da girafa que querem ser rainhas e farão o que puderem para chegar ao poder. Será que o Léo conseguirá rugir e ser coroado?


Safári de Histórias é um espetáculo infantil com atores e bonecos que pretende questionar, de maneira muito divertida, quais são os atributos necessários para tornar-se um bom líder. Destinada ao público infantil (de 05 a 12 anos) este teatro desperta o riso, envolve pela magia e alegria do mundo dos bonecos, e diverte crianças e adultos.

































Oficina de Teatro de Bonecos Agosto 2010


domingo, 18 de julho de 2010

VIDEO DA NINA SIMONE

Porque Marlene?

Marlene f2"La DIETRICH", como dizia minha avó Josefa. Nunca fui fã da artista, aliás, quando criança achava até que ela era um personagem "do mal". Depois, já adulto, entendi o significado da atração e mistério dessa mulher, depois, veio a lembrança e a admiração que sempre tive pela minha avó, já então falecida. Daí, pesquisei sua vida, assisti seus filmes e shows filmados e criei a boneca, e juntamente com parceiros, o espetáculo UMA NOITE COM MARLENE. O dramaturgo Fernando Limoeiro escreveu para a boneca o dramático texto TEM DÓ, MARLENE, TEM DÓ, que teve duas versões para o teatro a primeira dirigida por ele e a segunda dirigida por Rodrigo Robleño.

Ne me quitte pas...


Conheci NINA SIMONE, através de um amigo, Arlindo Porto, ainda por LP, o antigo vinil. Uma estranha força sonora. Quando pensei em fazer uma nova boneca fiquei com Nina na cabeça. Vi seus documentários, entrevista e shows. Pronto fiz a boneca. Logo depois a artista faleceu. Resolvi guardar a boneca. Senti a necessidade de respeitar sua memória. Recentemente, reacendeu a vontade. Sua biografia, aqui no Brasil, está anunciada para breve. Polêmica a vida desta mulher. Resolvi pintá-la de azul, aproximando a idéia de cor negra e sonora.